Hoje (29/03), como já era esperado, foi anunciada em todos os meios de comunicação a ruptura do PMDB com o Governo de Dilma Rousseff (PT). A reunião durou poucos minutos e foi decidida por aclamação, com gritos de "Temer Presidente" e "Fora PT".
Além do afastamento pelo governo, moção aprovada prevê ainda a entrega de cargos ocupados pelo partido no governo federal, dentre eles sete ministérios e centenas de cargos do PMDB.
A ruptura enfraquece o Governo Dilma Rousseff, que já vem sofrendo derrotas constantes e fortalece ainda mais o clamor popular e a movimentação no congresso pela votação do processo de Impeachment.
O prazo para que Dilma apresente sua defesa na Comissão Especial do Impeachment deve terminar na segunda-feira (4). A partir daí a comissão tem até cinco sessões para aprovar seu relatório. Logo após ele vai a votação no plenário, em pelo menos duas sessões de discussão.
O Senado é autorizado a abrir o processo de impeachment caso haja o voto de pelo menos 342 dos 513 deputados.
Caso a Presidente Dilma Rousseff seja afastada pelo processo de Impeachment, Michel Temer, então vice-presidente, assumirá a Presidência da República.
Caso a Presidente Dilma Rousseff seja afastada pelo processo de Impeachment, Michel Temer, então vice-presidente, assumirá a Presidência da República.
O PT acusa Michel Temer de ser um dos principais articuladores do Impeachment, agindo silenciosamente nos bastidores.
Com a ruptura do PMDB com o PT acredita-se que o Impeachment seja inevitável e que um novo governo deverá surgir. Neste caso, seria um governo mais forte, pois nasceria de uma votação expressiva e que daria sustentabilidade a um novo projeto de governo.
O PSDB certamente se vê neste novo cenário e a tendência é que outros partidos importantes da base aliada do governo também venham a romper, como o PP, de modo a formarem uma nova coalizão pró-impeachment.
O governo Dilma corre atrás do prejuízo, buscando apoiadores para a votação do Impeachment não decolar. Tarefa bastante dura sem a ajuda do ex-aliado PMDB.
Michel Temer é um político apaziguador, agregador e experiente, possui uma forma de conduzir a política que agrada os partidos e certamente poderá conquistar apoiadores de peso. A guerra foi declarada. Vamos a votação!
O governo Dilma corre atrás do prejuízo, buscando apoiadores para a votação do Impeachment não decolar. Tarefa bastante dura sem a ajuda do ex-aliado PMDB.
Michel Temer é um político apaziguador, agregador e experiente, possui uma forma de conduzir a política que agrada os partidos e certamente poderá conquistar apoiadores de peso. A guerra foi declarada. Vamos a votação!
Nenhum comentário:
Postar um comentário