A procura do consumidor brasileiro por crédito subiu 16,4% em 2010 e atingiu recorde histórico da série iniciada em 2007, conforme levantamento da Serasa Experian divulgado nesta segunda-feira (10).
Em 2009, por conta dos reflexos da crise financeira internacional, a demanda havia recuado 1,2% e em 2008 apresentou alta 6,4%. Já na comparação com novembro de 2010, a procura por crédito avançou 1,5% e, em relação ao mês de dezembro do ano anterior, houve expansão de 19,7%.
Conforme técnicos da Serasa, a expansão na busca por crédito no ano passado foi impulsionada pelas condições favoráveis de financiamento às pessoas físicas, pelo elevado grau de confiança dos brasileiros e pelo bom momento vivido pelo mercado de trabalho, com a taxa de desemprego atingindo níveis recordes de baixa ao mesmo tempo em que se avançou o grau de formalização das relações trabalhistas.
O levantamento mostra que pessoas das camadas inferiores de rendimento mensal foram os puxadores da alta. O avanço foi de 46,3% para aqueles cujo salário está abaixo de R$ 500. Todas as demais faixas de rendimento pessoal mensal também apresentaram elevações no ano passado, variando entre 10,6% (para quem ganha entre R$ 1 mil e R$ 2 mil por mês) e 27,9% (entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por mês).
No entanto, as recentes medidas adotadas pelo Banco Central (aumento dos compulsórios, que eleva juros para compras a longo prazo) e a possibilidade de alta nas taxas de juros a partir deste trimestre deverão fazer com que o ritmo de crescimento da demanda consumidor por crédito seja menos intenso em 2011, comparativamente ao verificado no ano passado, observam os economistas da Serasa.
Em 2009, por conta dos reflexos da crise financeira internacional, a demanda havia recuado 1,2% e em 2008 apresentou alta 6,4%. Já na comparação com novembro de 2010, a procura por crédito avançou 1,5% e, em relação ao mês de dezembro do ano anterior, houve expansão de 19,7%.
Conforme técnicos da Serasa, a expansão na busca por crédito no ano passado foi impulsionada pelas condições favoráveis de financiamento às pessoas físicas, pelo elevado grau de confiança dos brasileiros e pelo bom momento vivido pelo mercado de trabalho, com a taxa de desemprego atingindo níveis recordes de baixa ao mesmo tempo em que se avançou o grau de formalização das relações trabalhistas.
O levantamento mostra que pessoas das camadas inferiores de rendimento mensal foram os puxadores da alta. O avanço foi de 46,3% para aqueles cujo salário está abaixo de R$ 500. Todas as demais faixas de rendimento pessoal mensal também apresentaram elevações no ano passado, variando entre 10,6% (para quem ganha entre R$ 1 mil e R$ 2 mil por mês) e 27,9% (entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por mês).
No entanto, as recentes medidas adotadas pelo Banco Central (aumento dos compulsórios, que eleva juros para compras a longo prazo) e a possibilidade de alta nas taxas de juros a partir deste trimestre deverão fazer com que o ritmo de crescimento da demanda consumidor por crédito seja menos intenso em 2011, comparativamente ao verificado no ano passado, observam os economistas da Serasa.
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